PALEONTOLOGIA
Éon é um termo usado em Geologia que define a maior subdivisão de tempo na escala de tempo geológico. Sua equivalência em anos é muito discutida, sendo portanto uma medida meramente científica, raramente usada para especificar um período exato de tempo.Fonte: Disponível em: http://www.dicionarioinformal.com.br/%C3%A9on/. Acesso em: 20 nov.2016.Éon que teve início a aproximadamente 545 milhões de anos e dura até os dias de hoje. Muitos especialistas da área o chamam de Éon da vida, uma vez que é caracterizada pela diversificação das formas de vida.
Cambriano.
Proterozoico.
Arqueano.
Fanerozoico.
Hadeano
Época em que houve uma grande diversificação dos campos e savanas. Nesse período ocorreram eras glaciais e, ao mesmo tempo, apareceu uma ponte de terra que uniu as Américas, permitindo migrações de plantas e de animais. Uma acumulação de gelo nos polos (cf. Figura) conduziriam à extinção de muitas espécies. O clima muda de tropical para um clima mais frio, porém cerca de 75% das espécies vegetais sobrevivem até a atualidade.
Mioceno.
Oligoceno.
Plioceno.
Holoceno.
Pleistoceno.
Época que durou de 5.3 à 1.8 milhões de anos, engloba dois intervalos relacionados à processos orogenéticos, separados por uma transgressão marinha. Remanescentes dessa expansão do mar são os mares Cáspio, de Aral e Negro. A temperatura era muito similar à atual, embora a Terra fosse mais árida. A partir do final dessa época a temperatura começou a cair, com vários picos de glaciação. No mar a vida é muito similar à do Mioceno, com proliferação de espécies na região equatorial. Os mamíferos que viveram nessa época atingiram grandes proporções, como variedades de preguiças e ursos gigantes. Grande parte das áreas continentais eram áreas emersas, gerando conexões entre blocos antes separados, permitindo a migração de faunas. Nas regiões mais afetadas pelas glaciações a seleção das espécies foi rigorosa, modificando a fauna e a flora em praticamente todos os continentes. O limite superior dessa época é o aparecimento dos hominídeos (o primeiro fóssil enquadrado nessa categoria é o Australopithecus, do Pleistoceno inferior da África do Sul).
(Disponível em: http://www.fgel.uerj.br/dgrg/webdgrg/Timescale/Terciario.html#plioceno. Acesso em: 21 maio 2018)
Considerando o contexto apresentado, pode-se afimar que se trata de qual época do tempo geológico?
Pleistoceno.
Mioceno.
Oligoceno.
Plioceno.
Holoceno.
A Terra tem aproximadamente 4,56 bilhões de anos. Durante todo esse tempo, restos de animais e vegetais ou evidências de suas atividades ficaram preservados nas rochas. Estes restos e evidências são denominados fósseis e constituem o objeto de estudo da Paleontologia.
A respeito dessa temática, avalie as afirmações a seguir.
I) Os fósseis podem ser divididos em restos e vestígios. Os restos ou somatofósseis são representados pelas partes duras como, por exemplo, os ossos, dentes (que são mais favoráveis à fossilização por causa do esmalte, que protege o dente), conchas, carapaças e outras; pelas partes moles como tecidos, que podem ser preservados no gelo, através de decantação de cinza (tufo vulcânico) que permite a rápida desidratação não havendo tempo para decomposição do tecido e dentro de âmbar, resina de hidrocarboneto liberadas por vegetais superiores que ao envolver animais, preserva tecidos moles; e impressões, marcas de um organismo que ficaram preservadas em um sedimento muito lamoso.
II) Os vestígios ou icnofósseis são evidências de que o organismo existiu como, por exemplo, ovos de dinossauros (vazios), gastrólitos, rastros deixados por vermes aquáticos, pegadas de vertebrados e coprólitos.
III) Os representantes da espécie Ginkgo biloba são considerados fósseis vivos, uma vez que não têm parentes próximos entre as plantas da atualidade, mas que pertencem a um grupo biológico (as Ginkgoales) que foi muito abundante e diversificado desde o Permiano ao Paleoceno.
Está correto o que afirma em:
I e II, apenas.
I, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
A Paleontologia (do grego palaios = antigo + ontos = ser + logos = estudo), em sua referência mais ampla, pode ser designada como a ciência que estuda os fósseis, ou seja, no seu significado mais estrito, são restos ou vestígios de organismos que viveram há mais de 11 mil anos.
A respeito dessa temática, avalie as afirmações a seguir.
I) Assim como outras ciências, a Paleontologia abrange grandes áreas do conhecimento, como a Geologia e a Biologia principalmente. Ao geólogo, cabe auxiliar na datação e interpretação das camadas, assim como definir os antigos ambientes de sedimentação, tendo também frequente aplicabilidade na pesquisa de combustíveis fósseis e outras substâncias de valor econômico. À Biologia, tem-se referência do estudo dos organismos que sofreram o processo de fossilização, e o seu amplo espectro de características biológicas, principalmente relacionadas ao processo evolutivo. Baseada em divisões biológicas, a Paleontologia pode ser separada em três grandes ramos: Paleozoologia, Paleobotânica e Paleoecologia.
II) Com o advento da microscopia surgiu uma gama de novos estudos, distinguindo a Micropaleontologia como uma nova área da Paleontologia, que estuda os fósseis de diminutas dimensões, os chamados microfósseis.
III) Observa-se na Paleontologia, como na Geologia, o princípio do atualismo, segundo o qual os processos vitais do passado não teriam diferido essencialmente dos de hoje. O conhecimento da anatomia e do modo de vida dos organismos atuais permite estabelecer homologias e analogias no estudo dos fósseis.
Está correto o que se afirma em:
I e III, apenas.
I, II e III.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, apenas.
O estudo das rochas e dos fósseis permitiram a colocação adequada dos eventos geológicos na sua ordem correta. As unidades estratigráficas possuem uma sequência de rochas depositadas com variação no espaço de tempo geológico; isso determinou a divisão das eras, que foram subdivididas em períodos.
- éons (Hadeano, Arqueano, Proterozoico e Fanerozoico);
- eras (apenas no Éon Fanerozoico: Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica);
- períodos (para cada uma das eras do Fanerozoico);
- épocas (subdivisões existentes apenas para os períodos do Cenozoico).
Nesse contexto, a tabela geológica é a forma de representar todas as transformações sofridas pela Terra de acordo com o tempo geológico.
Período caracterizado por uma atmosfera primitiva composta de metano, amônia e de outros gases que seriam tóxicos à maioria da vida em nosso planeta, hoje. Nessa época a crosta terrestre esfriou, permitindo a formação das rochas e placas continentais. Foi durante esse período que a vida apareceu primeiramente no mundo. Os fósseis mais antigos datam de aproximadamente 3,5 bilhões de anos e são constituídos de microfósseis e bactérias (cf. Figura).
Figura: Bactérias - seres unicelulares e procariontes.
Considerando as informações acima, é CORRETO afirmar que trata-se do(s) período(s):
Éon Proterozoico.
Éon Hadeano.
Éons: Proterozoico e Fanerozoico.
Éon Fanerozoico.
Éon Arqueano.
O período inicia-se com uma regressão que, por alguns milhões de anos, determinou a queda no nível do mar. Mas logo a seguir, registra-se uma “irradiação explosiva” da fauna paleozoica pré-existente atribuída à elevação do nível do mar inundando as terras emersas e formando enormes áreas rasas nos mares continentais. Com isso, o número de famílias triplicaram em poucos milhões de anos e o número de espécies quadruplicou. Neste período, também se diversificaram os organismos filtradores, como os briozoários, os braquiópodes, os bivalves e os equinodermos. Também apareceram os organismos móveis herbívoros e carnívoros, como os gastrópodes.
(Disponível em: http://ufrr.br/lapa/index.php?option=com_content&view=article&id=%20103. Acesso em: 21 maio 2018).
Polvo: molusco cefalópode.
Considerando as informações do texto acima, assinale a alternativa que corresponde ao período do tempo geológico descrito.
Período Carbonífero.
Período Devoniano.
Período Permiano.
Período Ordoviciano.
Período Siluriano.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale alternativa correta.
O que é um icnofóssil? Qual sua importância?Os icnofósseis são basicamente vestígios de atividades de organismos preservadas em rochas, sedimentos ou corpos fósseis. Os icnofósseis podem ser: pegadas, marcas de dentes, ovos, ninhos, túneis, escavações, fezes, urina e etc. A área da Paleontologia que estuda estes vestígios é chamada de Paleoicnologia.
Fonte: Disponível em: http://detetivesdopassado.colecionadoresdeossos.com/2014/04/icnofosseis-vestigios-fosseis-deixados.html. Acesso em: 14 out.2016.
Quando os restos de um organismo não são preservados, ainda pode existir uma prova de sua existência por meio de evidências deixadas por estes organismos. Como exemplo de vestígios podemos citar os coprólitos, que são:
rochas presentes em restos estomacais (auxiliava na digestão).
marcas de dentadas.
sinais de túneis e de galerias de habitação.
impressões da parte interna ou externa de um organismo.
fezes fossilizadas.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
A Paleontologia na confirmação de teorias
As histórias dos fósseis também são a história da migração dos continentes, das mudanças climáticas, das extinções em massa e das modificações ocorridas na fauna e flora ao longo do tempo geológico, essas teorias têm como uma de suas evidências a Paleontologia. É em torno da Paleontologia que os biólogos obtêm uma dimensão do tempo em que os grandes ecossistemas atuais se estabeleceram e também informações complementares às teorias evolutivas. Os geólogos utilizam os fósseis como ferramenta para datação e ordenação das sequências sedimentares, contribuindo para o detalhamento da coluna geológica. Ajudam na interpretação dos ambientes antigos de sedimentação, bem como na identificação das mudanças ocorridas na superfície do planeta por meio do tempo geológico (CASSAB, 2004).
Com o auxílio dos fósseis, pode-se utilizar a datação relativa, que é um método utilizado:
para o estudo dos fósseis devido à reunião na mesma rocha, de elementos com idades diferentes vindos de outras rochas preexistentes, que formaram a rocha sedimentar.
acelerar a destruição dos fósseis.
para preservar um organismo na sua forma natural ou, quando o animal tiver o seu congelamento rápido, impossibilitando a decomposição de suas partes devido às baixíssimas temperaturas.
para se fazer uma correlação entre o empilhamento e a idade das rochas e, ainda, estabelecer as bases para a construção da coluna do tempo geológico.
para revestir as provas fossilíferas com uma camada de gesso, protegendo-as contra quedas, quebras ou desarticulação do esqueleto.
Leia o trecho da reportagem a seguir:
Rocha de 4 bilhões de anos pode ser sinal mais antigo de vida na Terra
A vida pode ter surgido na Terra há quase 4 bilhões de anos, indica um estudo publicado nesta quarta-feira na revista Nature. A descoberta, que foi baseada na análise do carbono presente em rochas da região de Labrador, no Canadá, sugere que os primeiros seres vivos podem ter aparecido cerca de 200 milhões de anos antes do esperado. A afirmação, no entanto, está passando pela análise de outros cientistas – mas, se os resultados se confirmarem, isso significaria que os primeiros organismos surgiram durante um dos períodos mais violentos da história da Terra, conhecido como “Bombardeio Tardio”.
Fonte: Disponível em:https://veja.abril.com.br/ciencia/rocha-de-4-bi-de-anos-pode-ser-resto-mais-antigo-de-vida-na-terra/. Acesso em: 21 maio 2018.
No entanto, a principal crítica ao estudo é que ela está baseada unicamente na descoberta de que alguns pedaços de grafite (uma outra forma do carbono) presentes nas rochas possuem os mesmos índices de isótopos (variações) de carbono que são vistos em organismos vivos.
O fenômeno de dedecaimento radioativo é chamado de:
Cambriano.
Proterozoico.
Arqueano.
Fanerozoico.
Hadeano
Época em que houve uma grande diversificação dos campos e savanas. Nesse período ocorreram eras glaciais e, ao mesmo tempo, apareceu uma ponte de terra que uniu as Américas, permitindo migrações de plantas e de animais. Uma acumulação de gelo nos polos (cf. Figura) conduziriam à extinção de muitas espécies. O clima muda de tropical para um clima mais frio, porém cerca de 75% das espécies vegetais sobrevivem até a atualidade.
Mioceno.
Oligoceno.
Plioceno.
Holoceno.
Pleistoceno.
Época que durou de 5.3 à 1.8 milhões de anos, engloba dois intervalos relacionados à processos orogenéticos, separados por uma transgressão marinha. Remanescentes dessa expansão do mar são os mares Cáspio, de Aral e Negro. A temperatura era muito similar à atual, embora a Terra fosse mais árida. A partir do final dessa época a temperatura começou a cair, com vários picos de glaciação. No mar a vida é muito similar à do Mioceno, com proliferação de espécies na região equatorial. Os mamíferos que viveram nessa época atingiram grandes proporções, como variedades de preguiças e ursos gigantes. Grande parte das áreas continentais eram áreas emersas, gerando conexões entre blocos antes separados, permitindo a migração de faunas. Nas regiões mais afetadas pelas glaciações a seleção das espécies foi rigorosa, modificando a fauna e a flora em praticamente todos os continentes. O limite superior dessa época é o aparecimento dos hominídeos (o primeiro fóssil enquadrado nessa categoria é o Australopithecus, do Pleistoceno inferior da África do Sul).
(Disponível em: http://www.fgel.uerj.br/dgrg/webdgrg/Timescale/Terciario.html#plioceno. Acesso em: 21 maio 2018)
Considerando o contexto apresentado, pode-se afimar que se trata de qual época do tempo geológico?
Pleistoceno.
Mioceno.
Oligoceno.
Plioceno.
Holoceno.
A Terra tem aproximadamente 4,56 bilhões de anos. Durante todo esse tempo, restos de animais e vegetais ou evidências de suas atividades ficaram preservados nas rochas. Estes restos e evidências são denominados fósseis e constituem o objeto de estudo da Paleontologia.
A respeito dessa temática, avalie as afirmações a seguir.
I) Os fósseis podem ser divididos em restos e vestígios. Os restos ou somatofósseis são representados pelas partes duras como, por exemplo, os ossos, dentes (que são mais favoráveis à fossilização por causa do esmalte, que protege o dente), conchas, carapaças e outras; pelas partes moles como tecidos, que podem ser preservados no gelo, através de decantação de cinza (tufo vulcânico) que permite a rápida desidratação não havendo tempo para decomposição do tecido e dentro de âmbar, resina de hidrocarboneto liberadas por vegetais superiores que ao envolver animais, preserva tecidos moles; e impressões, marcas de um organismo que ficaram preservadas em um sedimento muito lamoso.
II) Os vestígios ou icnofósseis são evidências de que o organismo existiu como, por exemplo, ovos de dinossauros (vazios), gastrólitos, rastros deixados por vermes aquáticos, pegadas de vertebrados e coprólitos.
III) Os representantes da espécie Ginkgo biloba são considerados fósseis vivos, uma vez que não têm parentes próximos entre as plantas da atualidade, mas que pertencem a um grupo biológico (as Ginkgoales) que foi muito abundante e diversificado desde o Permiano ao Paleoceno.
Está correto o que afirma em:
I e II, apenas.
I, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
A Paleontologia (do grego palaios = antigo + ontos = ser + logos = estudo), em sua referência mais ampla, pode ser designada como a ciência que estuda os fósseis, ou seja, no seu significado mais estrito, são restos ou vestígios de organismos que viveram há mais de 11 mil anos.
A respeito dessa temática, avalie as afirmações a seguir.
I) Assim como outras ciências, a Paleontologia abrange grandes áreas do conhecimento, como a Geologia e a Biologia principalmente. Ao geólogo, cabe auxiliar na datação e interpretação das camadas, assim como definir os antigos ambientes de sedimentação, tendo também frequente aplicabilidade na pesquisa de combustíveis fósseis e outras substâncias de valor econômico. À Biologia, tem-se referência do estudo dos organismos que sofreram o processo de fossilização, e o seu amplo espectro de características biológicas, principalmente relacionadas ao processo evolutivo. Baseada em divisões biológicas, a Paleontologia pode ser separada em três grandes ramos: Paleozoologia, Paleobotânica e Paleoecologia.
II) Com o advento da microscopia surgiu uma gama de novos estudos, distinguindo a Micropaleontologia como uma nova área da Paleontologia, que estuda os fósseis de diminutas dimensões, os chamados microfósseis.
III) Observa-se na Paleontologia, como na Geologia, o princípio do atualismo, segundo o qual os processos vitais do passado não teriam diferido essencialmente dos de hoje. O conhecimento da anatomia e do modo de vida dos organismos atuais permite estabelecer homologias e analogias no estudo dos fósseis.
Está correto o que se afirma em:
I e III, apenas.
I, II e III.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, apenas.
O estudo das rochas e dos fósseis permitiram a colocação adequada dos eventos geológicos na sua ordem correta. As unidades estratigráficas possuem uma sequência de rochas depositadas com variação no espaço de tempo geológico; isso determinou a divisão das eras, que foram subdivididas em períodos.
- éons (Hadeano, Arqueano, Proterozoico e Fanerozoico);
- eras (apenas no Éon Fanerozoico: Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica);
- períodos (para cada uma das eras do Fanerozoico);
- épocas (subdivisões existentes apenas para os períodos do Cenozoico).
Nesse contexto, a tabela geológica é a forma de representar todas as transformações sofridas pela Terra de acordo com o tempo geológico.
Período caracterizado por uma atmosfera primitiva composta de metano, amônia e de outros gases que seriam tóxicos à maioria da vida em nosso planeta, hoje. Nessa época a crosta terrestre esfriou, permitindo a formação das rochas e placas continentais. Foi durante esse período que a vida apareceu primeiramente no mundo. Os fósseis mais antigos datam de aproximadamente 3,5 bilhões de anos e são constituídos de microfósseis e bactérias (cf. Figura).
Figura: Bactérias - seres unicelulares e procariontes.
Considerando as informações acima, é CORRETO afirmar que trata-se do(s) período(s):
Éon Proterozoico.
Éon Hadeano.
Éons: Proterozoico e Fanerozoico.
Éon Fanerozoico.
Éon Arqueano.
O período inicia-se com uma regressão que, por alguns milhões de anos, determinou a queda no nível do mar. Mas logo a seguir, registra-se uma “irradiação explosiva” da fauna paleozoica pré-existente atribuída à elevação do nível do mar inundando as terras emersas e formando enormes áreas rasas nos mares continentais. Com isso, o número de famílias triplicaram em poucos milhões de anos e o número de espécies quadruplicou. Neste período, também se diversificaram os organismos filtradores, como os briozoários, os braquiópodes, os bivalves e os equinodermos. Também apareceram os organismos móveis herbívoros e carnívoros, como os gastrópodes.
(Disponível em: http://ufrr.br/lapa/index.php?option=com_content&view=article&id=%20103. Acesso em: 21 maio 2018).
Polvo: molusco cefalópode.
Considerando as informações do texto acima, assinale a alternativa que corresponde ao período do tempo geológico descrito.
Período Carbonífero.
Período Devoniano.
Período Permiano.
Período Ordoviciano.
Período Siluriano.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale alternativa correta.
O que é um icnofóssil? Qual sua importância?Os icnofósseis são basicamente vestígios de atividades de organismos preservadas em rochas, sedimentos ou corpos fósseis. Os icnofósseis podem ser: pegadas, marcas de dentes, ovos, ninhos, túneis, escavações, fezes, urina e etc. A área da Paleontologia que estuda estes vestígios é chamada de Paleoicnologia.
Fonte: Disponível em: http://detetivesdopassado.colecionadoresdeossos.com/2014/04/icnofosseis-vestigios-fosseis-deixados.html. Acesso em: 14 out.2016.
Quando os restos de um organismo não são preservados, ainda pode existir uma prova de sua existência por meio de evidências deixadas por estes organismos. Como exemplo de vestígios podemos citar os coprólitos, que são:
rochas presentes em restos estomacais (auxiliava na digestão).
marcas de dentadas.
sinais de túneis e de galerias de habitação.
impressões da parte interna ou externa de um organismo.
fezes fossilizadas.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
A Paleontologia na confirmação de teorias
As histórias dos fósseis também são a história da migração dos continentes, das mudanças climáticas, das extinções em massa e das modificações ocorridas na fauna e flora ao longo do tempo geológico, essas teorias têm como uma de suas evidências a Paleontologia. É em torno da Paleontologia que os biólogos obtêm uma dimensão do tempo em que os grandes ecossistemas atuais se estabeleceram e também informações complementares às teorias evolutivas. Os geólogos utilizam os fósseis como ferramenta para datação e ordenação das sequências sedimentares, contribuindo para o detalhamento da coluna geológica. Ajudam na interpretação dos ambientes antigos de sedimentação, bem como na identificação das mudanças ocorridas na superfície do planeta por meio do tempo geológico (CASSAB, 2004).
Com o auxílio dos fósseis, pode-se utilizar a datação relativa, que é um método utilizado:
para o estudo dos fósseis devido à reunião na mesma rocha, de elementos com idades diferentes vindos de outras rochas preexistentes, que formaram a rocha sedimentar.
acelerar a destruição dos fósseis.
para preservar um organismo na sua forma natural ou, quando o animal tiver o seu congelamento rápido, impossibilitando a decomposição de suas partes devido às baixíssimas temperaturas.
para se fazer uma correlação entre o empilhamento e a idade das rochas e, ainda, estabelecer as bases para a construção da coluna do tempo geológico.
para revestir as provas fossilíferas com uma camada de gesso, protegendo-as contra quedas, quebras ou desarticulação do esqueleto.
Leia o trecho da reportagem a seguir:
Rocha de 4 bilhões de anos pode ser sinal mais antigo de vida na Terra
A vida pode ter surgido na Terra há quase 4 bilhões de anos, indica um estudo publicado nesta quarta-feira na revista Nature. A descoberta, que foi baseada na análise do carbono presente em rochas da região de Labrador, no Canadá, sugere que os primeiros seres vivos podem ter aparecido cerca de 200 milhões de anos antes do esperado. A afirmação, no entanto, está passando pela análise de outros cientistas – mas, se os resultados se confirmarem, isso significaria que os primeiros organismos surgiram durante um dos períodos mais violentos da história da Terra, conhecido como “Bombardeio Tardio”.
Fonte: Disponível em:https://veja.abril.com.br/ciencia/rocha-de-4-bi-de-anos-pode-ser-resto-mais-antigo-de-vida-na-terra/. Acesso em: 21 maio 2018.
No entanto, a principal crítica ao estudo é que ela está baseada unicamente na descoberta de que alguns pedaços de grafite (uma outra forma do carbono) presentes nas rochas possuem os mesmos índices de isótopos (variações) de carbono que são vistos em organismos vivos.
O fenômeno de dedecaimento radioativo é chamado de:
Mioceno.
Oligoceno.
Plioceno.
Holoceno.
Pleistoceno.
Época que durou de 5.3 à 1.8 milhões de anos, engloba dois intervalos relacionados à processos orogenéticos, separados por uma transgressão marinha. Remanescentes dessa expansão do mar são os mares Cáspio, de Aral e Negro. A temperatura era muito similar à atual, embora a Terra fosse mais árida. A partir do final dessa época a temperatura começou a cair, com vários picos de glaciação. No mar a vida é muito similar à do Mioceno, com proliferação de espécies na região equatorial. Os mamíferos que viveram nessa época atingiram grandes proporções, como variedades de preguiças e ursos gigantes. Grande parte das áreas continentais eram áreas emersas, gerando conexões entre blocos antes separados, permitindo a migração de faunas. Nas regiões mais afetadas pelas glaciações a seleção das espécies foi rigorosa, modificando a fauna e a flora em praticamente todos os continentes. O limite superior dessa época é o aparecimento dos hominídeos (o primeiro fóssil enquadrado nessa categoria é o Australopithecus, do Pleistoceno inferior da África do Sul).
(Disponível em: http://www.fgel.uerj.br/dgrg/webdgrg/Timescale/Terciario.html#plioceno. Acesso em: 21 maio 2018)
Considerando o contexto apresentado, pode-se afimar que se trata de qual época do tempo geológico?
Pleistoceno.
Mioceno.
Oligoceno.
Plioceno.
Holoceno.
A Terra tem aproximadamente 4,56 bilhões de anos. Durante todo esse tempo, restos de animais e vegetais ou evidências de suas atividades ficaram preservados nas rochas. Estes restos e evidências são denominados fósseis e constituem o objeto de estudo da Paleontologia.
A respeito dessa temática, avalie as afirmações a seguir.
I) Os fósseis podem ser divididos em restos e vestígios. Os restos ou somatofósseis são representados pelas partes duras como, por exemplo, os ossos, dentes (que são mais favoráveis à fossilização por causa do esmalte, que protege o dente), conchas, carapaças e outras; pelas partes moles como tecidos, que podem ser preservados no gelo, através de decantação de cinza (tufo vulcânico) que permite a rápida desidratação não havendo tempo para decomposição do tecido e dentro de âmbar, resina de hidrocarboneto liberadas por vegetais superiores que ao envolver animais, preserva tecidos moles; e impressões, marcas de um organismo que ficaram preservadas em um sedimento muito lamoso.
II) Os vestígios ou icnofósseis são evidências de que o organismo existiu como, por exemplo, ovos de dinossauros (vazios), gastrólitos, rastros deixados por vermes aquáticos, pegadas de vertebrados e coprólitos.
III) Os representantes da espécie Ginkgo biloba são considerados fósseis vivos, uma vez que não têm parentes próximos entre as plantas da atualidade, mas que pertencem a um grupo biológico (as Ginkgoales) que foi muito abundante e diversificado desde o Permiano ao Paleoceno.
Está correto o que afirma em:
I e II, apenas.
I, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
A Paleontologia (do grego palaios = antigo + ontos = ser + logos = estudo), em sua referência mais ampla, pode ser designada como a ciência que estuda os fósseis, ou seja, no seu significado mais estrito, são restos ou vestígios de organismos que viveram há mais de 11 mil anos.
A respeito dessa temática, avalie as afirmações a seguir.
I) Assim como outras ciências, a Paleontologia abrange grandes áreas do conhecimento, como a Geologia e a Biologia principalmente. Ao geólogo, cabe auxiliar na datação e interpretação das camadas, assim como definir os antigos ambientes de sedimentação, tendo também frequente aplicabilidade na pesquisa de combustíveis fósseis e outras substâncias de valor econômico. À Biologia, tem-se referência do estudo dos organismos que sofreram o processo de fossilização, e o seu amplo espectro de características biológicas, principalmente relacionadas ao processo evolutivo. Baseada em divisões biológicas, a Paleontologia pode ser separada em três grandes ramos: Paleozoologia, Paleobotânica e Paleoecologia.
II) Com o advento da microscopia surgiu uma gama de novos estudos, distinguindo a Micropaleontologia como uma nova área da Paleontologia, que estuda os fósseis de diminutas dimensões, os chamados microfósseis.
III) Observa-se na Paleontologia, como na Geologia, o princípio do atualismo, segundo o qual os processos vitais do passado não teriam diferido essencialmente dos de hoje. O conhecimento da anatomia e do modo de vida dos organismos atuais permite estabelecer homologias e analogias no estudo dos fósseis.
Está correto o que se afirma em:
I e III, apenas.
I, II e III.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, apenas.
O estudo das rochas e dos fósseis permitiram a colocação adequada dos eventos geológicos na sua ordem correta. As unidades estratigráficas possuem uma sequência de rochas depositadas com variação no espaço de tempo geológico; isso determinou a divisão das eras, que foram subdivididas em períodos.
- éons (Hadeano, Arqueano, Proterozoico e Fanerozoico);
- eras (apenas no Éon Fanerozoico: Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica);
- períodos (para cada uma das eras do Fanerozoico);
- épocas (subdivisões existentes apenas para os períodos do Cenozoico).
Nesse contexto, a tabela geológica é a forma de representar todas as transformações sofridas pela Terra de acordo com o tempo geológico.
Período caracterizado por uma atmosfera primitiva composta de metano, amônia e de outros gases que seriam tóxicos à maioria da vida em nosso planeta, hoje. Nessa época a crosta terrestre esfriou, permitindo a formação das rochas e placas continentais. Foi durante esse período que a vida apareceu primeiramente no mundo. Os fósseis mais antigos datam de aproximadamente 3,5 bilhões de anos e são constituídos de microfósseis e bactérias (cf. Figura).
Figura: Bactérias - seres unicelulares e procariontes.
Considerando as informações acima, é CORRETO afirmar que trata-se do(s) período(s):
Éon Proterozoico.
Éon Hadeano.
Éons: Proterozoico e Fanerozoico.
Éon Fanerozoico.
Éon Arqueano.
O período inicia-se com uma regressão que, por alguns milhões de anos, determinou a queda no nível do mar. Mas logo a seguir, registra-se uma “irradiação explosiva” da fauna paleozoica pré-existente atribuída à elevação do nível do mar inundando as terras emersas e formando enormes áreas rasas nos mares continentais. Com isso, o número de famílias triplicaram em poucos milhões de anos e o número de espécies quadruplicou. Neste período, também se diversificaram os organismos filtradores, como os briozoários, os braquiópodes, os bivalves e os equinodermos. Também apareceram os organismos móveis herbívoros e carnívoros, como os gastrópodes.
(Disponível em: http://ufrr.br/lapa/index.php?option=com_content&view=article&id=%20103. Acesso em: 21 maio 2018).
Polvo: molusco cefalópode.
Considerando as informações do texto acima, assinale a alternativa que corresponde ao período do tempo geológico descrito.
Período Carbonífero.
Período Devoniano.
Período Permiano.
Período Ordoviciano.
Período Siluriano.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale alternativa correta.
O que é um icnofóssil? Qual sua importância?Os icnofósseis são basicamente vestígios de atividades de organismos preservadas em rochas, sedimentos ou corpos fósseis. Os icnofósseis podem ser: pegadas, marcas de dentes, ovos, ninhos, túneis, escavações, fezes, urina e etc. A área da Paleontologia que estuda estes vestígios é chamada de Paleoicnologia.
Fonte: Disponível em: http://detetivesdopassado.colecionadoresdeossos.com/2014/04/icnofosseis-vestigios-fosseis-deixados.html. Acesso em: 14 out.2016.
Quando os restos de um organismo não são preservados, ainda pode existir uma prova de sua existência por meio de evidências deixadas por estes organismos. Como exemplo de vestígios podemos citar os coprólitos, que são:
rochas presentes em restos estomacais (auxiliava na digestão).
marcas de dentadas.
sinais de túneis e de galerias de habitação.
impressões da parte interna ou externa de um organismo.
fezes fossilizadas.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
A Paleontologia na confirmação de teorias
As histórias dos fósseis também são a história da migração dos continentes, das mudanças climáticas, das extinções em massa e das modificações ocorridas na fauna e flora ao longo do tempo geológico, essas teorias têm como uma de suas evidências a Paleontologia. É em torno da Paleontologia que os biólogos obtêm uma dimensão do tempo em que os grandes ecossistemas atuais se estabeleceram e também informações complementares às teorias evolutivas. Os geólogos utilizam os fósseis como ferramenta para datação e ordenação das sequências sedimentares, contribuindo para o detalhamento da coluna geológica. Ajudam na interpretação dos ambientes antigos de sedimentação, bem como na identificação das mudanças ocorridas na superfície do planeta por meio do tempo geológico (CASSAB, 2004).
Com o auxílio dos fósseis, pode-se utilizar a datação relativa, que é um método utilizado:
para o estudo dos fósseis devido à reunião na mesma rocha, de elementos com idades diferentes vindos de outras rochas preexistentes, que formaram a rocha sedimentar.
acelerar a destruição dos fósseis.
para preservar um organismo na sua forma natural ou, quando o animal tiver o seu congelamento rápido, impossibilitando a decomposição de suas partes devido às baixíssimas temperaturas.
para se fazer uma correlação entre o empilhamento e a idade das rochas e, ainda, estabelecer as bases para a construção da coluna do tempo geológico.
para revestir as provas fossilíferas com uma camada de gesso, protegendo-as contra quedas, quebras ou desarticulação do esqueleto.
Leia o trecho da reportagem a seguir:
Rocha de 4 bilhões de anos pode ser sinal mais antigo de vida na Terra
A vida pode ter surgido na Terra há quase 4 bilhões de anos, indica um estudo publicado nesta quarta-feira na revista Nature. A descoberta, que foi baseada na análise do carbono presente em rochas da região de Labrador, no Canadá, sugere que os primeiros seres vivos podem ter aparecido cerca de 200 milhões de anos antes do esperado. A afirmação, no entanto, está passando pela análise de outros cientistas – mas, se os resultados se confirmarem, isso significaria que os primeiros organismos surgiram durante um dos períodos mais violentos da história da Terra, conhecido como “Bombardeio Tardio”.
Fonte: Disponível em:https://veja.abril.com.br/ciencia/rocha-de-4-bi-de-anos-pode-ser-resto-mais-antigo-de-vida-na-terra/. Acesso em: 21 maio 2018.
No entanto, a principal crítica ao estudo é que ela está baseada unicamente na descoberta de que alguns pedaços de grafite (uma outra forma do carbono) presentes nas rochas possuem os mesmos índices de isótopos (variações) de carbono que são vistos em organismos vivos.
O fenômeno de dedecaimento radioativo é chamado de:
Pleistoceno.
Mioceno.
Oligoceno.
Plioceno.
Holoceno.
A Terra tem aproximadamente 4,56 bilhões de anos. Durante todo esse tempo, restos de animais e vegetais ou evidências de suas atividades ficaram preservados nas rochas. Estes restos e evidências são denominados fósseis e constituem o objeto de estudo da Paleontologia.
A respeito dessa temática, avalie as afirmações a seguir.
I) Os fósseis podem ser divididos em restos e vestígios. Os restos ou somatofósseis são representados pelas partes duras como, por exemplo, os ossos, dentes (que são mais favoráveis à fossilização por causa do esmalte, que protege o dente), conchas, carapaças e outras; pelas partes moles como tecidos, que podem ser preservados no gelo, através de decantação de cinza (tufo vulcânico) que permite a rápida desidratação não havendo tempo para decomposição do tecido e dentro de âmbar, resina de hidrocarboneto liberadas por vegetais superiores que ao envolver animais, preserva tecidos moles; e impressões, marcas de um organismo que ficaram preservadas em um sedimento muito lamoso.
II) Os vestígios ou icnofósseis são evidências de que o organismo existiu como, por exemplo, ovos de dinossauros (vazios), gastrólitos, rastros deixados por vermes aquáticos, pegadas de vertebrados e coprólitos.
III) Os representantes da espécie Ginkgo biloba são considerados fósseis vivos, uma vez que não têm parentes próximos entre as plantas da atualidade, mas que pertencem a um grupo biológico (as Ginkgoales) que foi muito abundante e diversificado desde o Permiano ao Paleoceno.
Está correto o que afirma em:
I e II, apenas.
I, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
A Paleontologia (do grego palaios = antigo + ontos = ser + logos = estudo), em sua referência mais ampla, pode ser designada como a ciência que estuda os fósseis, ou seja, no seu significado mais estrito, são restos ou vestígios de organismos que viveram há mais de 11 mil anos.
A respeito dessa temática, avalie as afirmações a seguir.
I) Assim como outras ciências, a Paleontologia abrange grandes áreas do conhecimento, como a Geologia e a Biologia principalmente. Ao geólogo, cabe auxiliar na datação e interpretação das camadas, assim como definir os antigos ambientes de sedimentação, tendo também frequente aplicabilidade na pesquisa de combustíveis fósseis e outras substâncias de valor econômico. À Biologia, tem-se referência do estudo dos organismos que sofreram o processo de fossilização, e o seu amplo espectro de características biológicas, principalmente relacionadas ao processo evolutivo. Baseada em divisões biológicas, a Paleontologia pode ser separada em três grandes ramos: Paleozoologia, Paleobotânica e Paleoecologia.
II) Com o advento da microscopia surgiu uma gama de novos estudos, distinguindo a Micropaleontologia como uma nova área da Paleontologia, que estuda os fósseis de diminutas dimensões, os chamados microfósseis.
III) Observa-se na Paleontologia, como na Geologia, o princípio do atualismo, segundo o qual os processos vitais do passado não teriam diferido essencialmente dos de hoje. O conhecimento da anatomia e do modo de vida dos organismos atuais permite estabelecer homologias e analogias no estudo dos fósseis.
Está correto o que se afirma em:
I e III, apenas.
I, II e III.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, apenas.
O estudo das rochas e dos fósseis permitiram a colocação adequada dos eventos geológicos na sua ordem correta. As unidades estratigráficas possuem uma sequência de rochas depositadas com variação no espaço de tempo geológico; isso determinou a divisão das eras, que foram subdivididas em períodos.
- éons (Hadeano, Arqueano, Proterozoico e Fanerozoico);
- eras (apenas no Éon Fanerozoico: Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica);
- períodos (para cada uma das eras do Fanerozoico);
- épocas (subdivisões existentes apenas para os períodos do Cenozoico).
Nesse contexto, a tabela geológica é a forma de representar todas as transformações sofridas pela Terra de acordo com o tempo geológico.
Período caracterizado por uma atmosfera primitiva composta de metano, amônia e de outros gases que seriam tóxicos à maioria da vida em nosso planeta, hoje. Nessa época a crosta terrestre esfriou, permitindo a formação das rochas e placas continentais. Foi durante esse período que a vida apareceu primeiramente no mundo. Os fósseis mais antigos datam de aproximadamente 3,5 bilhões de anos e são constituídos de microfósseis e bactérias (cf. Figura).
Figura: Bactérias - seres unicelulares e procariontes.
Considerando as informações acima, é CORRETO afirmar que trata-se do(s) período(s):
Éon Proterozoico.
Éon Hadeano.
Éons: Proterozoico e Fanerozoico.
Éon Fanerozoico.
Éon Arqueano.
O período inicia-se com uma regressão que, por alguns milhões de anos, determinou a queda no nível do mar. Mas logo a seguir, registra-se uma “irradiação explosiva” da fauna paleozoica pré-existente atribuída à elevação do nível do mar inundando as terras emersas e formando enormes áreas rasas nos mares continentais. Com isso, o número de famílias triplicaram em poucos milhões de anos e o número de espécies quadruplicou. Neste período, também se diversificaram os organismos filtradores, como os briozoários, os braquiópodes, os bivalves e os equinodermos. Também apareceram os organismos móveis herbívoros e carnívoros, como os gastrópodes.
(Disponível em: http://ufrr.br/lapa/index.php?option=com_content&view=article&id=%20103. Acesso em: 21 maio 2018).
Polvo: molusco cefalópode.
Considerando as informações do texto acima, assinale a alternativa que corresponde ao período do tempo geológico descrito.
Período Carbonífero.
Período Devoniano.
Período Permiano.
Período Ordoviciano.
Período Siluriano.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale alternativa correta.
O que é um icnofóssil? Qual sua importância?Os icnofósseis são basicamente vestígios de atividades de organismos preservadas em rochas, sedimentos ou corpos fósseis. Os icnofósseis podem ser: pegadas, marcas de dentes, ovos, ninhos, túneis, escavações, fezes, urina e etc. A área da Paleontologia que estuda estes vestígios é chamada de Paleoicnologia.
Fonte: Disponível em: http://detetivesdopassado.colecionadoresdeossos.com/2014/04/icnofosseis-vestigios-fosseis-deixados.html. Acesso em: 14 out.2016.
Quando os restos de um organismo não são preservados, ainda pode existir uma prova de sua existência por meio de evidências deixadas por estes organismos. Como exemplo de vestígios podemos citar os coprólitos, que são:
rochas presentes em restos estomacais (auxiliava na digestão).
marcas de dentadas.
sinais de túneis e de galerias de habitação.
impressões da parte interna ou externa de um organismo.
fezes fossilizadas.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
A Paleontologia na confirmação de teorias
As histórias dos fósseis também são a história da migração dos continentes, das mudanças climáticas, das extinções em massa e das modificações ocorridas na fauna e flora ao longo do tempo geológico, essas teorias têm como uma de suas evidências a Paleontologia. É em torno da Paleontologia que os biólogos obtêm uma dimensão do tempo em que os grandes ecossistemas atuais se estabeleceram e também informações complementares às teorias evolutivas. Os geólogos utilizam os fósseis como ferramenta para datação e ordenação das sequências sedimentares, contribuindo para o detalhamento da coluna geológica. Ajudam na interpretação dos ambientes antigos de sedimentação, bem como na identificação das mudanças ocorridas na superfície do planeta por meio do tempo geológico (CASSAB, 2004).
Com o auxílio dos fósseis, pode-se utilizar a datação relativa, que é um método utilizado:
para o estudo dos fósseis devido à reunião na mesma rocha, de elementos com idades diferentes vindos de outras rochas preexistentes, que formaram a rocha sedimentar.
acelerar a destruição dos fósseis.
para preservar um organismo na sua forma natural ou, quando o animal tiver o seu congelamento rápido, impossibilitando a decomposição de suas partes devido às baixíssimas temperaturas.
para se fazer uma correlação entre o empilhamento e a idade das rochas e, ainda, estabelecer as bases para a construção da coluna do tempo geológico.
para revestir as provas fossilíferas com uma camada de gesso, protegendo-as contra quedas, quebras ou desarticulação do esqueleto.
Leia o trecho da reportagem a seguir:
Rocha de 4 bilhões de anos pode ser sinal mais antigo de vida na Terra
A vida pode ter surgido na Terra há quase 4 bilhões de anos, indica um estudo publicado nesta quarta-feira na revista Nature. A descoberta, que foi baseada na análise do carbono presente em rochas da região de Labrador, no Canadá, sugere que os primeiros seres vivos podem ter aparecido cerca de 200 milhões de anos antes do esperado. A afirmação, no entanto, está passando pela análise de outros cientistas – mas, se os resultados se confirmarem, isso significaria que os primeiros organismos surgiram durante um dos períodos mais violentos da história da Terra, conhecido como “Bombardeio Tardio”.
Fonte: Disponível em:https://veja.abril.com.br/ciencia/rocha-de-4-bi-de-anos-pode-ser-resto-mais-antigo-de-vida-na-terra/. Acesso em: 21 maio 2018.
No entanto, a principal crítica ao estudo é que ela está baseada unicamente na descoberta de que alguns pedaços de grafite (uma outra forma do carbono) presentes nas rochas possuem os mesmos índices de isótopos (variações) de carbono que são vistos em organismos vivos.
O fenômeno de dedecaimento radioativo é chamado de:
I e II, apenas.
I, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
A Paleontologia (do grego palaios = antigo + ontos = ser + logos = estudo), em sua referência mais ampla, pode ser designada como a ciência que estuda os fósseis, ou seja, no seu significado mais estrito, são restos ou vestígios de organismos que viveram há mais de 11 mil anos.
A respeito dessa temática, avalie as afirmações a seguir.
I) Assim como outras ciências, a Paleontologia abrange grandes áreas do conhecimento, como a Geologia e a Biologia principalmente. Ao geólogo, cabe auxiliar na datação e interpretação das camadas, assim como definir os antigos ambientes de sedimentação, tendo também frequente aplicabilidade na pesquisa de combustíveis fósseis e outras substâncias de valor econômico. À Biologia, tem-se referência do estudo dos organismos que sofreram o processo de fossilização, e o seu amplo espectro de características biológicas, principalmente relacionadas ao processo evolutivo. Baseada em divisões biológicas, a Paleontologia pode ser separada em três grandes ramos: Paleozoologia, Paleobotânica e Paleoecologia.
II) Com o advento da microscopia surgiu uma gama de novos estudos, distinguindo a Micropaleontologia como uma nova área da Paleontologia, que estuda os fósseis de diminutas dimensões, os chamados microfósseis.
III) Observa-se na Paleontologia, como na Geologia, o princípio do atualismo, segundo o qual os processos vitais do passado não teriam diferido essencialmente dos de hoje. O conhecimento da anatomia e do modo de vida dos organismos atuais permite estabelecer homologias e analogias no estudo dos fósseis.
Está correto o que se afirma em:
I e III, apenas.
I, II e III.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, apenas.
O estudo das rochas e dos fósseis permitiram a colocação adequada dos eventos geológicos na sua ordem correta. As unidades estratigráficas possuem uma sequência de rochas depositadas com variação no espaço de tempo geológico; isso determinou a divisão das eras, que foram subdivididas em períodos.
- éons (Hadeano, Arqueano, Proterozoico e Fanerozoico);
- eras (apenas no Éon Fanerozoico: Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica);
- períodos (para cada uma das eras do Fanerozoico);
- épocas (subdivisões existentes apenas para os períodos do Cenozoico).
Nesse contexto, a tabela geológica é a forma de representar todas as transformações sofridas pela Terra de acordo com o tempo geológico.
Período caracterizado por uma atmosfera primitiva composta de metano, amônia e de outros gases que seriam tóxicos à maioria da vida em nosso planeta, hoje. Nessa época a crosta terrestre esfriou, permitindo a formação das rochas e placas continentais. Foi durante esse período que a vida apareceu primeiramente no mundo. Os fósseis mais antigos datam de aproximadamente 3,5 bilhões de anos e são constituídos de microfósseis e bactérias (cf. Figura).
Figura: Bactérias - seres unicelulares e procariontes.
Considerando as informações acima, é CORRETO afirmar que trata-se do(s) período(s):
Éon Proterozoico.
Éon Hadeano.
Éons: Proterozoico e Fanerozoico.
Éon Fanerozoico.
Éon Arqueano.
O período inicia-se com uma regressão que, por alguns milhões de anos, determinou a queda no nível do mar. Mas logo a seguir, registra-se uma “irradiação explosiva” da fauna paleozoica pré-existente atribuída à elevação do nível do mar inundando as terras emersas e formando enormes áreas rasas nos mares continentais. Com isso, o número de famílias triplicaram em poucos milhões de anos e o número de espécies quadruplicou. Neste período, também se diversificaram os organismos filtradores, como os briozoários, os braquiópodes, os bivalves e os equinodermos. Também apareceram os organismos móveis herbívoros e carnívoros, como os gastrópodes.
(Disponível em: http://ufrr.br/lapa/index.php?option=com_content&view=article&id=%20103. Acesso em: 21 maio 2018).
Polvo: molusco cefalópode.
Considerando as informações do texto acima, assinale a alternativa que corresponde ao período do tempo geológico descrito.
Período Carbonífero.
Período Devoniano.
Período Permiano.
Período Ordoviciano.
Período Siluriano.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale alternativa correta.
O que é um icnofóssil? Qual sua importância?Os icnofósseis são basicamente vestígios de atividades de organismos preservadas em rochas, sedimentos ou corpos fósseis. Os icnofósseis podem ser: pegadas, marcas de dentes, ovos, ninhos, túneis, escavações, fezes, urina e etc. A área da Paleontologia que estuda estes vestígios é chamada de Paleoicnologia.
Fonte: Disponível em: http://detetivesdopassado.colecionadoresdeossos.com/2014/04/icnofosseis-vestigios-fosseis-deixados.html. Acesso em: 14 out.2016.
Quando os restos de um organismo não são preservados, ainda pode existir uma prova de sua existência por meio de evidências deixadas por estes organismos. Como exemplo de vestígios podemos citar os coprólitos, que são:
rochas presentes em restos estomacais (auxiliava na digestão).
marcas de dentadas.
sinais de túneis e de galerias de habitação.
impressões da parte interna ou externa de um organismo.
fezes fossilizadas.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
A Paleontologia na confirmação de teorias
As histórias dos fósseis também são a história da migração dos continentes, das mudanças climáticas, das extinções em massa e das modificações ocorridas na fauna e flora ao longo do tempo geológico, essas teorias têm como uma de suas evidências a Paleontologia. É em torno da Paleontologia que os biólogos obtêm uma dimensão do tempo em que os grandes ecossistemas atuais se estabeleceram e também informações complementares às teorias evolutivas. Os geólogos utilizam os fósseis como ferramenta para datação e ordenação das sequências sedimentares, contribuindo para o detalhamento da coluna geológica. Ajudam na interpretação dos ambientes antigos de sedimentação, bem como na identificação das mudanças ocorridas na superfície do planeta por meio do tempo geológico (CASSAB, 2004).
Com o auxílio dos fósseis, pode-se utilizar a datação relativa, que é um método utilizado:
para o estudo dos fósseis devido à reunião na mesma rocha, de elementos com idades diferentes vindos de outras rochas preexistentes, que formaram a rocha sedimentar.
acelerar a destruição dos fósseis.
para preservar um organismo na sua forma natural ou, quando o animal tiver o seu congelamento rápido, impossibilitando a decomposição de suas partes devido às baixíssimas temperaturas.
para se fazer uma correlação entre o empilhamento e a idade das rochas e, ainda, estabelecer as bases para a construção da coluna do tempo geológico.
para revestir as provas fossilíferas com uma camada de gesso, protegendo-as contra quedas, quebras ou desarticulação do esqueleto.
Leia o trecho da reportagem a seguir:
Rocha de 4 bilhões de anos pode ser sinal mais antigo de vida na Terra
A vida pode ter surgido na Terra há quase 4 bilhões de anos, indica um estudo publicado nesta quarta-feira na revista Nature. A descoberta, que foi baseada na análise do carbono presente em rochas da região de Labrador, no Canadá, sugere que os primeiros seres vivos podem ter aparecido cerca de 200 milhões de anos antes do esperado. A afirmação, no entanto, está passando pela análise de outros cientistas – mas, se os resultados se confirmarem, isso significaria que os primeiros organismos surgiram durante um dos períodos mais violentos da história da Terra, conhecido como “Bombardeio Tardio”.
Fonte: Disponível em:https://veja.abril.com.br/ciencia/rocha-de-4-bi-de-anos-pode-ser-resto-mais-antigo-de-vida-na-terra/. Acesso em: 21 maio 2018.
No entanto, a principal crítica ao estudo é que ela está baseada unicamente na descoberta de que alguns pedaços de grafite (uma outra forma do carbono) presentes nas rochas possuem os mesmos índices de isótopos (variações) de carbono que são vistos em organismos vivos.
O fenômeno de dedecaimento radioativo é chamado de:
I e III, apenas.
I, II e III.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, apenas.
O estudo das rochas e dos fósseis permitiram a colocação adequada dos eventos geológicos na sua ordem correta. As unidades estratigráficas possuem uma sequência de rochas depositadas com variação no espaço de tempo geológico; isso determinou a divisão das eras, que foram subdivididas em períodos.
- éons (Hadeano, Arqueano, Proterozoico e Fanerozoico);
- eras (apenas no Éon Fanerozoico: Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica);
- períodos (para cada uma das eras do Fanerozoico);
- épocas (subdivisões existentes apenas para os períodos do Cenozoico).
Nesse contexto, a tabela geológica é a forma de representar todas as transformações sofridas pela Terra de acordo com o tempo geológico.
Período caracterizado por uma atmosfera primitiva composta de metano, amônia e de outros gases que seriam tóxicos à maioria da vida em nosso planeta, hoje. Nessa época a crosta terrestre esfriou, permitindo a formação das rochas e placas continentais. Foi durante esse período que a vida apareceu primeiramente no mundo. Os fósseis mais antigos datam de aproximadamente 3,5 bilhões de anos e são constituídos de microfósseis e bactérias (cf. Figura).
Figura: Bactérias - seres unicelulares e procariontes.
Considerando as informações acima, é CORRETO afirmar que trata-se do(s) período(s):
Éon Proterozoico.
Éon Hadeano.
Éons: Proterozoico e Fanerozoico.
Éon Fanerozoico.
Éon Arqueano.
O período inicia-se com uma regressão que, por alguns milhões de anos, determinou a queda no nível do mar. Mas logo a seguir, registra-se uma “irradiação explosiva” da fauna paleozoica pré-existente atribuída à elevação do nível do mar inundando as terras emersas e formando enormes áreas rasas nos mares continentais. Com isso, o número de famílias triplicaram em poucos milhões de anos e o número de espécies quadruplicou. Neste período, também se diversificaram os organismos filtradores, como os briozoários, os braquiópodes, os bivalves e os equinodermos. Também apareceram os organismos móveis herbívoros e carnívoros, como os gastrópodes.
(Disponível em: http://ufrr.br/lapa/index.php?option=com_content&view=article&id=%20103. Acesso em: 21 maio 2018).
Polvo: molusco cefalópode.
Considerando as informações do texto acima, assinale a alternativa que corresponde ao período do tempo geológico descrito.
Período Carbonífero.
Período Devoniano.
Período Permiano.
Período Ordoviciano.
Período Siluriano.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale alternativa correta.
O que é um icnofóssil? Qual sua importância?Os icnofósseis são basicamente vestígios de atividades de organismos preservadas em rochas, sedimentos ou corpos fósseis. Os icnofósseis podem ser: pegadas, marcas de dentes, ovos, ninhos, túneis, escavações, fezes, urina e etc. A área da Paleontologia que estuda estes vestígios é chamada de Paleoicnologia.
Fonte: Disponível em: http://detetivesdopassado.colecionadoresdeossos.com/2014/04/icnofosseis-vestigios-fosseis-deixados.html. Acesso em: 14 out.2016.
Quando os restos de um organismo não são preservados, ainda pode existir uma prova de sua existência por meio de evidências deixadas por estes organismos. Como exemplo de vestígios podemos citar os coprólitos, que são:
rochas presentes em restos estomacais (auxiliava na digestão).
marcas de dentadas.
sinais de túneis e de galerias de habitação.
impressões da parte interna ou externa de um organismo.
fezes fossilizadas.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
A Paleontologia na confirmação de teorias
As histórias dos fósseis também são a história da migração dos continentes, das mudanças climáticas, das extinções em massa e das modificações ocorridas na fauna e flora ao longo do tempo geológico, essas teorias têm como uma de suas evidências a Paleontologia. É em torno da Paleontologia que os biólogos obtêm uma dimensão do tempo em que os grandes ecossistemas atuais se estabeleceram e também informações complementares às teorias evolutivas. Os geólogos utilizam os fósseis como ferramenta para datação e ordenação das sequências sedimentares, contribuindo para o detalhamento da coluna geológica. Ajudam na interpretação dos ambientes antigos de sedimentação, bem como na identificação das mudanças ocorridas na superfície do planeta por meio do tempo geológico (CASSAB, 2004).
Com o auxílio dos fósseis, pode-se utilizar a datação relativa, que é um método utilizado:
para o estudo dos fósseis devido à reunião na mesma rocha, de elementos com idades diferentes vindos de outras rochas preexistentes, que formaram a rocha sedimentar.
acelerar a destruição dos fósseis.
para preservar um organismo na sua forma natural ou, quando o animal tiver o seu congelamento rápido, impossibilitando a decomposição de suas partes devido às baixíssimas temperaturas.
para se fazer uma correlação entre o empilhamento e a idade das rochas e, ainda, estabelecer as bases para a construção da coluna do tempo geológico.
para revestir as provas fossilíferas com uma camada de gesso, protegendo-as contra quedas, quebras ou desarticulação do esqueleto.
Leia o trecho da reportagem a seguir:
Rocha de 4 bilhões de anos pode ser sinal mais antigo de vida na Terra
A vida pode ter surgido na Terra há quase 4 bilhões de anos, indica um estudo publicado nesta quarta-feira na revista Nature. A descoberta, que foi baseada na análise do carbono presente em rochas da região de Labrador, no Canadá, sugere que os primeiros seres vivos podem ter aparecido cerca de 200 milhões de anos antes do esperado. A afirmação, no entanto, está passando pela análise de outros cientistas – mas, se os resultados se confirmarem, isso significaria que os primeiros organismos surgiram durante um dos períodos mais violentos da história da Terra, conhecido como “Bombardeio Tardio”.
Fonte: Disponível em:https://veja.abril.com.br/ciencia/rocha-de-4-bi-de-anos-pode-ser-resto-mais-antigo-de-vida-na-terra/. Acesso em: 21 maio 2018.
No entanto, a principal crítica ao estudo é que ela está baseada unicamente na descoberta de que alguns pedaços de grafite (uma outra forma do carbono) presentes nas rochas possuem os mesmos índices de isótopos (variações) de carbono que são vistos em organismos vivos.
O fenômeno de dedecaimento radioativo é chamado de:
- eras (apenas no Éon Fanerozoico: Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica);
- períodos (para cada uma das eras do Fanerozoico);
- épocas (subdivisões existentes apenas para os períodos do Cenozoico).
Nesse contexto, a tabela geológica é a forma de representar todas as transformações sofridas pela Terra de acordo com o tempo geológico.
Éon Proterozoico.
Éon Hadeano.
Éons: Proterozoico e Fanerozoico.
Éon Fanerozoico.
Éon Arqueano.
O período inicia-se com uma regressão que, por alguns milhões de anos, determinou a queda no nível do mar. Mas logo a seguir, registra-se uma “irradiação explosiva” da fauna paleozoica pré-existente atribuída à elevação do nível do mar inundando as terras emersas e formando enormes áreas rasas nos mares continentais. Com isso, o número de famílias triplicaram em poucos milhões de anos e o número de espécies quadruplicou. Neste período, também se diversificaram os organismos filtradores, como os briozoários, os braquiópodes, os bivalves e os equinodermos. Também apareceram os organismos móveis herbívoros e carnívoros, como os gastrópodes.
(Disponível em: http://ufrr.br/lapa/index.php?option=com_content&view=article&id=%20103. Acesso em: 21 maio 2018).
Polvo: molusco cefalópode.
Considerando as informações do texto acima, assinale a alternativa que corresponde ao período do tempo geológico descrito.
Período Carbonífero.
Período Devoniano.
Período Permiano.
Período Ordoviciano.
Período Siluriano.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale alternativa correta.
O que é um icnofóssil? Qual sua importância?Os icnofósseis são basicamente vestígios de atividades de organismos preservadas em rochas, sedimentos ou corpos fósseis. Os icnofósseis podem ser: pegadas, marcas de dentes, ovos, ninhos, túneis, escavações, fezes, urina e etc. A área da Paleontologia que estuda estes vestígios é chamada de Paleoicnologia.
Fonte: Disponível em: http://detetivesdopassado.colecionadoresdeossos.com/2014/04/icnofosseis-vestigios-fosseis-deixados.html. Acesso em: 14 out.2016.
Quando os restos de um organismo não são preservados, ainda pode existir uma prova de sua existência por meio de evidências deixadas por estes organismos. Como exemplo de vestígios podemos citar os coprólitos, que são:
rochas presentes em restos estomacais (auxiliava na digestão).
marcas de dentadas.
sinais de túneis e de galerias de habitação.
impressões da parte interna ou externa de um organismo.
fezes fossilizadas.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
A Paleontologia na confirmação de teorias
As histórias dos fósseis também são a história da migração dos continentes, das mudanças climáticas, das extinções em massa e das modificações ocorridas na fauna e flora ao longo do tempo geológico, essas teorias têm como uma de suas evidências a Paleontologia. É em torno da Paleontologia que os biólogos obtêm uma dimensão do tempo em que os grandes ecossistemas atuais se estabeleceram e também informações complementares às teorias evolutivas. Os geólogos utilizam os fósseis como ferramenta para datação e ordenação das sequências sedimentares, contribuindo para o detalhamento da coluna geológica. Ajudam na interpretação dos ambientes antigos de sedimentação, bem como na identificação das mudanças ocorridas na superfície do planeta por meio do tempo geológico (CASSAB, 2004).
Com o auxílio dos fósseis, pode-se utilizar a datação relativa, que é um método utilizado:
para o estudo dos fósseis devido à reunião na mesma rocha, de elementos com idades diferentes vindos de outras rochas preexistentes, que formaram a rocha sedimentar.
acelerar a destruição dos fósseis.
para preservar um organismo na sua forma natural ou, quando o animal tiver o seu congelamento rápido, impossibilitando a decomposição de suas partes devido às baixíssimas temperaturas.
para se fazer uma correlação entre o empilhamento e a idade das rochas e, ainda, estabelecer as bases para a construção da coluna do tempo geológico.
para revestir as provas fossilíferas com uma camada de gesso, protegendo-as contra quedas, quebras ou desarticulação do esqueleto.
Leia o trecho da reportagem a seguir:
Rocha de 4 bilhões de anos pode ser sinal mais antigo de vida na Terra
A vida pode ter surgido na Terra há quase 4 bilhões de anos, indica um estudo publicado nesta quarta-feira na revista Nature. A descoberta, que foi baseada na análise do carbono presente em rochas da região de Labrador, no Canadá, sugere que os primeiros seres vivos podem ter aparecido cerca de 200 milhões de anos antes do esperado. A afirmação, no entanto, está passando pela análise de outros cientistas – mas, se os resultados se confirmarem, isso significaria que os primeiros organismos surgiram durante um dos períodos mais violentos da história da Terra, conhecido como “Bombardeio Tardio”.
Fonte: Disponível em:https://veja.abril.com.br/ciencia/rocha-de-4-bi-de-anos-pode-ser-resto-mais-antigo-de-vida-na-terra/. Acesso em: 21 maio 2018.
No entanto, a principal crítica ao estudo é que ela está baseada unicamente na descoberta de que alguns pedaços de grafite (uma outra forma do carbono) presentes nas rochas possuem os mesmos índices de isótopos (variações) de carbono que são vistos em organismos vivos.
O fenômeno de dedecaimento radioativo é chamado de:
Período Carbonífero.
Período Devoniano.
Período Permiano.
Período Ordoviciano.
Período Siluriano.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale alternativa correta.
O que é um icnofóssil? Qual sua importância?Os icnofósseis são basicamente vestígios de atividades de organismos preservadas em rochas, sedimentos ou corpos fósseis. Os icnofósseis podem ser: pegadas, marcas de dentes, ovos, ninhos, túneis, escavações, fezes, urina e etc. A área da Paleontologia que estuda estes vestígios é chamada de Paleoicnologia.
Fonte: Disponível em: http://detetivesdopassado.colecionadoresdeossos.com/2014/04/icnofosseis-vestigios-fosseis-deixados.html. Acesso em: 14 out.2016.
Quando os restos de um organismo não são preservados, ainda pode existir uma prova de sua existência por meio de evidências deixadas por estes organismos. Como exemplo de vestígios podemos citar os coprólitos, que são:
rochas presentes em restos estomacais (auxiliava na digestão).
marcas de dentadas.
sinais de túneis e de galerias de habitação.
impressões da parte interna ou externa de um organismo.
fezes fossilizadas.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
A Paleontologia na confirmação de teorias
As histórias dos fósseis também são a história da migração dos continentes, das mudanças climáticas, das extinções em massa e das modificações ocorridas na fauna e flora ao longo do tempo geológico, essas teorias têm como uma de suas evidências a Paleontologia. É em torno da Paleontologia que os biólogos obtêm uma dimensão do tempo em que os grandes ecossistemas atuais se estabeleceram e também informações complementares às teorias evolutivas. Os geólogos utilizam os fósseis como ferramenta para datação e ordenação das sequências sedimentares, contribuindo para o detalhamento da coluna geológica. Ajudam na interpretação dos ambientes antigos de sedimentação, bem como na identificação das mudanças ocorridas na superfície do planeta por meio do tempo geológico (CASSAB, 2004).
Com o auxílio dos fósseis, pode-se utilizar a datação relativa, que é um método utilizado:
para o estudo dos fósseis devido à reunião na mesma rocha, de elementos com idades diferentes vindos de outras rochas preexistentes, que formaram a rocha sedimentar.
acelerar a destruição dos fósseis.
para preservar um organismo na sua forma natural ou, quando o animal tiver o seu congelamento rápido, impossibilitando a decomposição de suas partes devido às baixíssimas temperaturas.
para se fazer uma correlação entre o empilhamento e a idade das rochas e, ainda, estabelecer as bases para a construção da coluna do tempo geológico.
para revestir as provas fossilíferas com uma camada de gesso, protegendo-as contra quedas, quebras ou desarticulação do esqueleto.
Leia o trecho da reportagem a seguir:
Rocha de 4 bilhões de anos pode ser sinal mais antigo de vida na Terra
A vida pode ter surgido na Terra há quase 4 bilhões de anos, indica um estudo publicado nesta quarta-feira na revista Nature. A descoberta, que foi baseada na análise do carbono presente em rochas da região de Labrador, no Canadá, sugere que os primeiros seres vivos podem ter aparecido cerca de 200 milhões de anos antes do esperado. A afirmação, no entanto, está passando pela análise de outros cientistas – mas, se os resultados se confirmarem, isso significaria que os primeiros organismos surgiram durante um dos períodos mais violentos da história da Terra, conhecido como “Bombardeio Tardio”.
Fonte: Disponível em:https://veja.abril.com.br/ciencia/rocha-de-4-bi-de-anos-pode-ser-resto-mais-antigo-de-vida-na-terra/. Acesso em: 21 maio 2018.
No entanto, a principal crítica ao estudo é que ela está baseada unicamente na descoberta de que alguns pedaços de grafite (uma outra forma do carbono) presentes nas rochas possuem os mesmos índices de isótopos (variações) de carbono que são vistos em organismos vivos.
O fenômeno de dedecaimento radioativo é chamado de:
rochas presentes em restos estomacais (auxiliava na digestão).
marcas de dentadas.
sinais de túneis e de galerias de habitação.
impressões da parte interna ou externa de um organismo.
fezes fossilizadas.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
A Paleontologia na confirmação de teorias
As histórias dos fósseis também são a história da migração dos continentes, das mudanças climáticas, das extinções em massa e das modificações ocorridas na fauna e flora ao longo do tempo geológico, essas teorias têm como uma de suas evidências a Paleontologia. É em torno da Paleontologia que os biólogos obtêm uma dimensão do tempo em que os grandes ecossistemas atuais se estabeleceram e também informações complementares às teorias evolutivas. Os geólogos utilizam os fósseis como ferramenta para datação e ordenação das sequências sedimentares, contribuindo para o detalhamento da coluna geológica. Ajudam na interpretação dos ambientes antigos de sedimentação, bem como na identificação das mudanças ocorridas na superfície do planeta por meio do tempo geológico (CASSAB, 2004).
Com o auxílio dos fósseis, pode-se utilizar a datação relativa, que é um método utilizado:
para o estudo dos fósseis devido à reunião na mesma rocha, de elementos com idades diferentes vindos de outras rochas preexistentes, que formaram a rocha sedimentar.
acelerar a destruição dos fósseis.
para preservar um organismo na sua forma natural ou, quando o animal tiver o seu congelamento rápido, impossibilitando a decomposição de suas partes devido às baixíssimas temperaturas.
para se fazer uma correlação entre o empilhamento e a idade das rochas e, ainda, estabelecer as bases para a construção da coluna do tempo geológico.
para revestir as provas fossilíferas com uma camada de gesso, protegendo-as contra quedas, quebras ou desarticulação do esqueleto.
Leia o trecho da reportagem a seguir:
Rocha de 4 bilhões de anos pode ser sinal mais antigo de vida na Terra
A vida pode ter surgido na Terra há quase 4 bilhões de anos, indica um estudo publicado nesta quarta-feira na revista Nature. A descoberta, que foi baseada na análise do carbono presente em rochas da região de Labrador, no Canadá, sugere que os primeiros seres vivos podem ter aparecido cerca de 200 milhões de anos antes do esperado. A afirmação, no entanto, está passando pela análise de outros cientistas – mas, se os resultados se confirmarem, isso significaria que os primeiros organismos surgiram durante um dos períodos mais violentos da história da Terra, conhecido como “Bombardeio Tardio”.
Fonte: Disponível em:https://veja.abril.com.br/ciencia/rocha-de-4-bi-de-anos-pode-ser-resto-mais-antigo-de-vida-na-terra/. Acesso em: 21 maio 2018.
No entanto, a principal crítica ao estudo é que ela está baseada unicamente na descoberta de que alguns pedaços de grafite (uma outra forma do carbono) presentes nas rochas possuem os mesmos índices de isótopos (variações) de carbono que são vistos em organismos vivos.
O fenômeno de dedecaimento radioativo é chamado de:
para o estudo dos fósseis devido à reunião na mesma rocha, de elementos com idades diferentes vindos de outras rochas preexistentes, que formaram a rocha sedimentar.
acelerar a destruição dos fósseis.
para preservar um organismo na sua forma natural ou, quando o animal tiver o seu congelamento rápido, impossibilitando a decomposição de suas partes devido às baixíssimas temperaturas.
para se fazer uma correlação entre o empilhamento e a idade das rochas e, ainda, estabelecer as bases para a construção da coluna do tempo geológico.
para revestir as provas fossilíferas com uma camada de gesso, protegendo-as contra quedas, quebras ou desarticulação do esqueleto.